Na minha opinião existem dois aspectos importantes, quanto mais seguro for o veiculo, quanto mais dificil for o furto, menor o indice de sinistro e consequencia temos um seguro mais barato.
Em contra partida temos as seguradoras instalando rastreadores para saber o verdadeiro risco do cliente monitorando-o na vigencia do seguro, o futuro será esse, voce pagará o seguro de acordo com o seu uso, pode ser muito bom para alguns e ruim para outros, mas estamos encaminhando para este tipo de seguro de veiculo.
Abaixo está a reportagem do valor economico, onde teremos o antifurto obrigatorio.
Os fabricantes de veículos, motocicletas e de componentes chegaram a um consenso a respeito do prazo de implementação do sistema antifurto, que terá de equipar a frota nacional, conforme a Resolução nº 245 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
As novas regras devem ser publicadas no Diário Oficial da União entre hoje e sexta-feira, já com nova configuração depois que a Justiça Federal determinou, por meio de liminar, que os equipamentos não podem rastrear o veículo, apenas bloqueá-lo. A publicação também vai estabelecer o início dos testes do sistema a partir de agosto em uma frota que pode chegar a mil veículos.
Segundo Antônio Sérgio Calmon da Costa, coordenador-geral de planejamento do Denatran, a instalação do antifurto vai começar em fevereiro em 20% da frota que sair de fábrica, com a previsão de que em outubro chegue a 100% dos veículos nacionais ou importados zero quilômetro, com exceção de motocicletas, implementos rodoviários e caminhões tratores. É a terceira alteração de prazo desde que a resolução foi publicada, em julho de 2007.
Inicialmente, em agosto deste ano todos os veículos deveriam sair de fábrica com o dispositivo. Depois, a pedido da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ficou decidido que em agosto seriam equipados 20% dos veículos, sendo o percentual elevado gradualmente até chegar a 100% da frota, em agosto de 2010. A última postergação aconteceu para evitar panes no sistema.
"A ideia de realizar uma operação assistida partiu do Denatran, já que os setores envolvidos no projeto não tinham se acertado para testar o sistema", afirmou Calmon. Além dos consumidores, participam do teste os fornecedores dos chips de telecomunicação, operadoras de telefonia, prestadores de serviçode informações veiculares, bancos e seguradoras, fabricantes de componentes, de veículos e o órgão do governo federal.
O acordo para que houvesse um período de experimentação foi fechado em junho. A publicação da revisão das resoluções do Denatran, noentanto, não aconteceu.Para Calmon, o motivo principal para a demora era a falta de consenso entre a Anfavea, Abraciclo (entidade que representa os fabricantes de motocicletas) e o Sindipeças, que reúne a indústria de componentes.
A questão central era a quantidade de carros que sairia com o dispositivo de fábrica a partir de fevereiro.
Do lado das montadoras, quanto maior o prazo melhor a adaptação das linhas de montagem. Já para os fabricantes de componentes, que estimam investimentos superiores a R$ 100 milhões para atender a demanda, o problema é a ociosidade das linhas de produção, que foram programadas para atender 100% da frota a partir do mês que vem.
Flávio Henrique Sakai, representante do Sindipeças, estima que a perda de volume de produção vai chegar a 70% por conta da postergação dos prazos. A expectativa da entidade era de conseguir que 40% da frota saísse com o dispositivo já em fevereiro, algo que não ocorreu.
Atualmente, cerca de 1,5 milhão de veículos contam com dispositivos de bloqueio e rastreamento no país. Quando a regra estiver valendo para 100% da frota zero, o volume automaticamente será multiplicado por dois no prazo de um ano, o que dá uma dimensão da expectativa dos setoresenvolvidos no projeto. Segundo os dados da Fenseg (Federação Nacional das Seguradoras) apresentados ontem no Congresso ExpoGPS, em São Paulo, cerca de 400 mil veículos são furtados ou roubados por ano no país.
O pedido de anulação da resolução 245 e das portarias nº 47 e 102 pelo MPF de São Paulo ocorreu por conta de o rastreamento do veículo, supostamente, ferir a privacidade dos consumidores, além de institucionalizar a venda casada de dois equipamentos de segurança. O Denatran ainda tenta derrubar a liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo em abril.
As novas regras devem ser publicadas no Diário Oficial da União entre hoje e sexta-feira, já com nova configuração depois que a Justiça Federal determinou, por meio de liminar, que os equipamentos não podem rastrear o veículo, apenas bloqueá-lo. A publicação também vai estabelecer o início dos testes do sistema a partir de agosto em uma frota que pode chegar a mil veículos.
Segundo Antônio Sérgio Calmon da Costa, coordenador-geral de planejamento do Denatran, a instalação do antifurto vai começar em fevereiro em 20% da frota que sair de fábrica, com a previsão de que em outubro chegue a 100% dos veículos nacionais ou importados zero quilômetro, com exceção de motocicletas, implementos rodoviários e caminhões tratores. É a terceira alteração de prazo desde que a resolução foi publicada, em julho de 2007.
Inicialmente, em agosto deste ano todos os veículos deveriam sair de fábrica com o dispositivo. Depois, a pedido da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ficou decidido que em agosto seriam equipados 20% dos veículos, sendo o percentual elevado gradualmente até chegar a 100% da frota, em agosto de 2010. A última postergação aconteceu para evitar panes no sistema.
"A ideia de realizar uma operação assistida partiu do Denatran, já que os setores envolvidos no projeto não tinham se acertado para testar o sistema", afirmou Calmon. Além dos consumidores, participam do teste os fornecedores dos chips de telecomunicação, operadoras de telefonia, prestadores de serviçode informações veiculares, bancos e seguradoras, fabricantes de componentes, de veículos e o órgão do governo federal.
O acordo para que houvesse um período de experimentação foi fechado em junho. A publicação da revisão das resoluções do Denatran, noentanto, não aconteceu.Para Calmon, o motivo principal para a demora era a falta de consenso entre a Anfavea, Abraciclo (entidade que representa os fabricantes de motocicletas) e o Sindipeças, que reúne a indústria de componentes.
A questão central era a quantidade de carros que sairia com o dispositivo de fábrica a partir de fevereiro.
Do lado das montadoras, quanto maior o prazo melhor a adaptação das linhas de montagem. Já para os fabricantes de componentes, que estimam investimentos superiores a R$ 100 milhões para atender a demanda, o problema é a ociosidade das linhas de produção, que foram programadas para atender 100% da frota a partir do mês que vem.
Flávio Henrique Sakai, representante do Sindipeças, estima que a perda de volume de produção vai chegar a 70% por conta da postergação dos prazos. A expectativa da entidade era de conseguir que 40% da frota saísse com o dispositivo já em fevereiro, algo que não ocorreu.
Atualmente, cerca de 1,5 milhão de veículos contam com dispositivos de bloqueio e rastreamento no país. Quando a regra estiver valendo para 100% da frota zero, o volume automaticamente será multiplicado por dois no prazo de um ano, o que dá uma dimensão da expectativa dos setoresenvolvidos no projeto. Segundo os dados da Fenseg (Federação Nacional das Seguradoras) apresentados ontem no Congresso ExpoGPS, em São Paulo, cerca de 400 mil veículos são furtados ou roubados por ano no país.
O pedido de anulação da resolução 245 e das portarias nº 47 e 102 pelo MPF de São Paulo ocorreu por conta de o rastreamento do veículo, supostamente, ferir a privacidade dos consumidores, além de institucionalizar a venda casada de dois equipamentos de segurança. O Denatran ainda tenta derrubar a liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo em abril.
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